CONVITE
Não sou a areia
onde se desenha um par de asas
ou grades diante de uma janela.
Não sou apenas a pedra que rola
nas marés do mundo,
em cada praia renascendo outra.
Sou a orelha encostada na concha
da vida, sou construção e desmoronamento,
servo e senhor, e sou
mistério
A quatro mãos escrevemos este roteiro
para o palco de meu tempo:
o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos
a sério.
Lya Luft
9 Comments:
At 11:50 da tarde, wind said…
Bonito. Confesso que não conhecia a autora:) beijos:))**
At 7:28 da tarde, Anónimo said…
Apenas a duas mãos, escrevo-te par te dizer que os caminhos nem sempre são coincidentes. A Amizade é de certeza.
Um beijo
At 8:24 da tarde, Anónimo said…
Caminhos paralelos, Maria?
Um dia intersectam-se.
Olha lá longe o horizonte onde tudo começa e acaba!
Um beijo, minha querida e meiga amiga!
At 9:39 da tarde, Orlando said…
Gostei muito do Convite.
Maria, aqui vai um convite também:
Apareçam no Prozacland e ajudem a traduzir um poema Haiku.
São só três linhas...
At 11:32 da tarde, Orlando said…
Maria,
Obrigado pela visita!
Gostei muita da tua tradução.
Livre como o vento!
Beijinho
on
At 8:12 da tarde, M.P. said…
Lindo este Poema a 4 mãos entre o destino e nós! Passei para te desejar uma Boa semana... A chuva veio para lavar o céu, o ar, ... tornar tudo bem mais verde e respirável! :)**
At 12:33 da tarde, Anónimo said…
Maria, andas ausente?
Beijos.
At 12:33 da tarde, Anónimo said…
Olá Maria.
Apaixonada ou com muito trabalho?
Beijinhos
At 1:43 da tarde, Anónimo said…
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos
a sério.
e acho que é este o segredo do bem viver. ;)
beijo daqui, onde chooooveeee.
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